terça-feira, 20 de maio de 2014

O Incrível Hulk




Em uma era onde os efeitos especiais estão cada vez mais impressionantes, algumas coisas não mudam. Certas coisas ainda estão longe de chegarem aos cinemas como queremos, e o “Incrível Hulk”, embora seja uma tentativa esforçada de trazer o Gigante Esmeralda para as telonas, não passa daquilo que já se esperava.
 
O francês Louis Leterrier, que dirigiu dois anos após Fúria de Titãs, tem neste filme uma bomba que pode explodir a qualquer momento. Como fazer um Hulk em computação gráfica, que não pareça ser tão artificial como o que foi visto no filme anterior? Há de se citar o mérito de que desta vez houve uso das técnicas de captura por movimento, mesma técnica empregada para a criatura Gollum, em “O Senhor dos Anéis”.

A história é interessante, e prende, apesar de não surpreender o público, como é o pensamento popular sobre o que deveria ser o Hulk. Edward Norton consegue ser um Hulk menos caricato que Mark Ruffalo (que assumiu o posto de Hulk para o filme “Os Vingadores”), e muito mais carismático. O filme mostra a angústia de um homem que luta para não perder o controle de si, e para que não exploda em fúria. Nessa angústia encontra um militar disposto a derrotá-lo a todo custo, Emil Blonsky, interpretado por Tim Roth. E ainda o clássico antagonismo contra o General Ross, pai de Elizabeth Ross, interesse romântico de Bruce Banner.


O filme foi o de menor orçamento entre os demais filmes da Marvel, o que fez com que os produtores dessem uma pausa para um futuro filme do personagem. A ideia era aguardar a vinda de “Os Vingadores”, para que alguma atitude fosse tomada.


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O próximo filme da Fase 1 da Marvel que terá crítica é Homem de Ferro 2:




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